Os linchamentos são compreendidos como revoltas populares que estabelecem conexões entre formas legais e ilegais de justiça, revelando a experiência das comunidades estudadas com as instituições públicas, com a violência e seus significados na legitimação das práticas de justiça extra-legal, em especial na forma coletiva.
A autora procurou demonstrar como essas ocorrências de linchamento expressam um conflito entre a expectativa dos grupos sociais e o funcionamento das instituições de justiça, configurando um conflito de legitimidade.
Como citar:
SINHORETTO, Jacqueline. Os justiçadores e sua justiça: linchamentos, costume e conflito. São Paulo: IBCCRIM, 2002. 207 p. (Monografias, 20).
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