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O IBCCRIM e outras entidades convidam para a exibição do documentário: “Justiça”, São Paulo, 28/jun/2004.

  • junho 17, 2004

Limite Produções
Mais Filmes
IBCCRIM
AJD
SINDPROESP
SASP

Convidam para a sessão especial do documentário:

Justiça

de Maria Augusta Ramos

Prêmio de Melhor Filme no Festival Vision du Réel, Nyon/Suíça, 2004

Local: Espaço Unibanco de Cinema – sala 1, Rua Augusta, 1475

Data: Dia 28 de junho, à 20:00h

Convites: Interessados, favor entrar em contato com a Rose, no telefone: (11) 3105 – 4607, ramal: 5.

A sessão terá início às 20 horas e será seguida por um debate com a presença de:

Celso Limongi ( Presidente da Assossiação Paulista dos Magistrados )

Eneida Haddad ( Socióloga IBCCRIM )

João José Sady ( Coordenador da Comissão de Direitos Humanos da SASP, Advogado e professor da USF )

Márcia Moura Coelho ( Médica Psiquiatra )

Maria Augusta Ramos ( Diretora do Filme )

mediado por Antônio Maffezzoli ( Presidente do Sindicato dos procuradores de São Paulo)

Comentário:

Um retrato da sociedade através de seu sistema penal
( Pedro Butcher, Revista Cinemais)

Justiça , documentário de Maria Augusta Ramos, pousa a câmera onde muitos brasileiros jamais puseram os pés – um Tribunal de Justiça no Rio de Janeiro, acompanhando o cotidiano de alguns personagens. Há os que trabalham ali diariamente (defensores públicos, juízes, promotores) e os que estão de passagem (réus). A câmera é utilizada como um instrumento que enxerga o teatro social, as estruturas de poder – ou seja, aquilo que, em geral, nos é invisível. O desenho da sala, os corredores do fórum, a disposição das pessoas, o discurso, os códigos, as posturas – todos os detalhes visuais e sonoros ganham relevância.

O espaço, as pessoas e sua organização são registrados de maneira sóbria. A câmera está sempre posicionada em relação à cena mas não se move dramaticamente, não busca a falsa comoção. Sinal de respeito, de não-exploração. No filme, não há entrevistas ou depoimentos, a câmera registra o que se passa diante dela.

Maria Augusta Ramos observa um universo institucional extremamente fechado e que raras vezes é tratado pelo cinema ficcional brasileiro. Seu filme é tão mais importante em função de nossas limitações em termos de representação dos sistemas judiciais. Em geral, nosso olhar é formado pela visão do cinema americano, os “filmes de tribunal”. Justiça , sob esse aspecto, é um choque de realidade. A cineasta vai acompanhar um pouco mais de perto uma defensora pública, um juiz/professor de direito e um réu.

Primeiro, a câmera os flagra no “teatro” da justiça; depois, fora dele, na carceragem da Polinter e na intimidade de suas famílias. Com suas opções claras, que não são escondidas por sua opção pela sobriedade e pela simplicidade, Maria Augusta Ramos deixa evidente que, como os documentários, a justiça está muito longe de ser isenta. Como e para quem a justiça funciona no Brasil é a questão que se apresenta em seu filme, sem respostas definitivas ou julgamentos preconcebidos.

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