Ir para o conteúdo
  • O IBCCRIM
  • Seminário Internacional
  • Educação e Eventos
  • Publicações
  • Biblioteca
  • Notícias
  • Contatos
  • O IBCCRIM
  • Seminário Internacional
  • Educação e Eventos
  • Publicações
  • Biblioteca
  • Notícias
  • Contatos
  • O IBCCRIM
  • Seminário Internacional
  • Educação e Eventos
  • Publicações
  • Biblioteca
  • Notícias
  • Contatos
  • O IBCCRIM
  • Seminário Internacional
  • Educação e Eventos
  • Publicações
  • Biblioteca
  • Notícias
  • Contatos
Associe-se
Login
  • O IBCCRIM
  • Seminário Internacional
  • Educação e Eventos
  • Publicações
  • Biblioteca
  • Notícias
  • Contatos
  • O IBCCRIM
  • Seminário Internacional
  • Educação e Eventos
  • Publicações
  • Biblioteca
  • Notícias
  • Contatos
Associe-se
Login

IBCCRIM endossa nota pública sobre a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro

  • outubro 29, 2025

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) endossa a nota pública coletiva “Segurança pública não se faz com sangue”, assinada por 28 organizações da sociedade civil e movimentos sociais, sobre a operação policial realizada em 28 de outubro de 2025, nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Até o momento, 119 pessoas foram mortas, configurando a operação mais letal da história do estado.

Leia a nota completa

O documento denuncia a continuidade de uma política de segurança pública fundada na letalidade e no confronto armado, que tem como principais alvos populações negras e empobrecidas das favelas fluminenses. A nota também aponta a responsabilidade direta do Estado brasileiro e destaca que a atual gestão do governo estadual concentra quatro das cinco operações mais letais da história do Rio de Janeiro, reproduzindo um modelo que transforma as comunidades em campos de guerra.

“Ao longo dos quase 40 anos de vigência da Constituição Federal, o que se viu nas favelas fluminenses foi a consolidação de uma política de segurança baseada no uso da força e da morte, travestida de ‘guerra’ ou ‘resistência à criminalidade’. Trata-se de uma atuação seletiva, dirigida contra populações negras e empobrecidas, que tem no sangue seu instrumento de controle e dominação.”

A nota reforça que tais ações não reduzem o poder das facções criminosas, mas aumentam o medo e o terror nas favelas, interrompem o cotidiano de milhares de famílias e ferem princípios fundamentais estabelecidos pelo Manual sobre o Uso da Força e Armas de Fogo por Agentes da Segurança Pública, do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) — como legalidade, necessidade, proporcionalidade, precaução e responsabilidade.

O texto também lembra que o Brasil e o Estado do Rio de Janeiro já foram advertidos pela ONU e pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos pelo caráter racista e discriminatório da política de “guerra às drogas”, acumulando condenações internacionais e mais de 5 mil jovens mortos em intervenções policiais na última década.

“O que se testemunha hoje é o colapso de qualquer compromisso com a legalidade e os direitos humanos: o Estado substitui a segurança pública baseada em direitos por ações militares de grande escala. Sob o pretexto da ‘guerra às drogas’, instala-se um estado de insegurança permanente, voltado contra a população negra e pobre das favelas.”

O Instituto, em conjunto com outras organizações, atua como amicus curiae na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 635, a chamada ADPF das Favelas, em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). O IBCCRIM apresentou memorial com argumentos jurídicos fundamentais para a análise do caso e realizou sustentação oral no plenário, representado por Deborah Duprat, à frente do Departamento de Amicus Curiae do Instituto.

Leia a nota completa

  • adpf 635, chacina, IBCCRIM, letalidade policial, nota, operação policial, rio de janeiro
Mais notícias

IBCCRIM promove I Encontro de Pesquisa em Políticas Públicas e Criminais na UFG

Conferência Regional Sul do IBCCRIM acontece em Florianópolis nos dias 6 e 7 de novembro

20 anos de Justiça Restaurativa no Brasil: balanço, desafios e projeções

Seja associado(a)
Benefícios do associado:
  • Desconto em cursos/eventos
  • Biblioteca física e digital
  • Boletins e monografias
  • Desconto na revista RBCCRIM
  • Laboratório e Grupos de Estudos
Associe-se

IBCCRIM assina nota sobre censura do governo federal às inspeções em unidades de privação de liberdade no Ceará

Peritos independentes do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura foram impedidos de realizar inspeções no estado. Em comunicado

Durante quarentena, IBCCRIM promove aulas abertas em transmissões ao vivo

Enquanto durar a quarentena, decretada em razão da pandemia do covid-19, o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) promove aulas

Juiz de Garantias: entenda o posicionamento do IBCCRIM

O IBCCRM ingressou com pedido de habilitação na ADI 6298 que discute diversos aspectos relacionados sobre o juiz de garantias, instituto sancionado

Associe-se ao IBCCRIM

Ao se associar ao IBCCRIM, você apoia a difusão das Ciências Criminais, fortalece a defesa dos direitos humanos e tem acesso a uma ampla rede de conteúdo técnico, eventos, publicações e oportunidades acadêmicas. Associe-se e participe ativamente da transformação do sistema de justiça criminal no Brasil.

Faça parte e seja Associado(a)

Navegue

  • O IBCCRIM
  • Seminário Internacional
  • Educação e Eventos
  • Publicações
  • Biblioteca
  • Notícias
  • Contatos
  • O IBCCRIM
  • Seminário Internacional
  • Educação e Eventos
  • Publicações
  • Biblioteca
  • Notícias
  • Contatos

Canais de atendimento

  • Telefone para contato: (11) 3111-1040
  • E-mail: atendimento@ibccrim.org.br
  • WhatsApp: +55 11 94327-8374

Redes

Linkedin Instagram Facebook Youtube

Nosso Endereço

  • Rua Onze de Agosto, 52 - 2° andar
Centro - São Paulo - SP - 01018-010

Inscreva-se em nossa Newsletter

@2025 IBCCRIM – Instituto Brasileiro de Ciências Criminais – Todos os direitos reservados